Newton John Cooper nasceu em 17 de Julho de 1923, foi co-fundador, juntamente com seu pai, da Cooper Cars Company. Nascido em Kingston, Surrey, Inglaterra, ele se tornou uma lenda como criador de carros pois, suas idéias acabaria por mudar toda uma face das corridas automobilísticas. Suas concepções de chassis, indicariam através de métodos práticos, que o melhor lugar para se colocar um motor (ao menos em carros de corrida) seria na parte traseira. E isso o tempo provou estar correto, pois já se passaram décadas, e até hoje, não houve ninguém, que negasse essa teoria.
Cooper a respeito sobre a localização do motor na parte traseira de seus carros, sempre quando questionado sobre sua criação insistia fervorosamente que era uma questão de conveniência, porque o carro era movido por um motor de moto, e assim eles optaram por colocar o motor na traseira:
"Nós certamente não tinha qualquer sentimento de que estávamos fazendo descobertas científicas, colocamos o motor na traseira, simplesmente porque era um modo prático de o assim fazer".
Como a grande maioria das equipes daquela época, a Cooper não foi diferente, nasceu das mecânicas de aeronaves e começou a construir seus carros à partir de excedentes militares . O sucesso se tornou imediato, pois como poucos imaginaram, tanto John, quanto Charles Cooper, tinham uma grande noção de técnicas e táticas que poderiam ser desenvolvidos a cada GP, de modo a tornar o carro competitivo em qualquer tipo de pista. Fosse ela de alta e/ou baixa velocidade.
A empresa continuava a crescer tanto no ramo comercial, quanto no ramo de competição. E em início da década de 1960, parecia ser um estigma que todo aspirante à piloto britânico tivesse que começar a carreira ao volante de um Cooper dessa forma passaram pela equipe nomes da estirpe de: Jack Brabham, Stirling Moss e Bruce Mclaren. Em um período de nove anos, a equipe venceu 16 GP's e conquistou o título mundial em duas oportunidades (59 e 60).
Cooper, ainda se manteve muito ligado ao desenvolvimento de carros e modelos, e foi dessa maneira (dessa vez longe da F-1), que ele estabelecera um novo parâmetro na produção de carros. Desta vez, ele modificou toda uma tendência em carros de Raly (ou atualmente chamados Cross Overs) que logo se tornou uma febre mundial entre os principais pilotos da tal categoria pelo mundo. Desenvolveu também uma das primeiras teorias para o que se atém, ao que chamamos atualmente de tração nas rodas. O sucesso de vendas do Mini Cooper, se deve ao talento de criação de John, mas principalmente ao talento de consultor comercial de seu filho Mike Cooper.
John Cooper antes de sua morte, licensiou a marca junto a montadora alemã BMW, melhorando assim o rendimento da versão dos automóveis. A BMW por sua vez inovou diante da criação original, lançando o tradicional Mini em várias versões, inclusive, um superesportivo conversível.
Cooper talvez tenha sido um dos últimos sobreviventes (dono de equipe e designer) dos anos iniciais da F-1, que inauguraram essa bela página do esporte mundial. Ele ajudou o Automobilismo Britânico exercer uma dominação tecnológica, que continua até hoje, ele recebeu pouco antes da sua morte, uma condecoração do Império Britânico, pelos serviços prestados ao esporte.
Cooper a respeito sobre a localização do motor na parte traseira de seus carros, sempre quando questionado sobre sua criação insistia fervorosamente que era uma questão de conveniência, porque o carro era movido por um motor de moto, e assim eles optaram por colocar o motor na traseira:
"Nós certamente não tinha qualquer sentimento de que estávamos fazendo descobertas científicas, colocamos o motor na traseira, simplesmente porque era um modo prático de o assim fazer".
Como a grande maioria das equipes daquela época, a Cooper não foi diferente, nasceu das mecânicas de aeronaves e começou a construir seus carros à partir de excedentes militares . O sucesso se tornou imediato, pois como poucos imaginaram, tanto John, quanto Charles Cooper, tinham uma grande noção de técnicas e táticas que poderiam ser desenvolvidos a cada GP, de modo a tornar o carro competitivo em qualquer tipo de pista. Fosse ela de alta e/ou baixa velocidade.
A empresa continuava a crescer tanto no ramo comercial, quanto no ramo de competição. E em início da década de 1960, parecia ser um estigma que todo aspirante à piloto britânico tivesse que começar a carreira ao volante de um Cooper dessa forma passaram pela equipe nomes da estirpe de: Jack Brabham, Stirling Moss e Bruce Mclaren. Em um período de nove anos, a equipe venceu 16 GP's e conquistou o título mundial em duas oportunidades (59 e 60).
Cooper, ainda se manteve muito ligado ao desenvolvimento de carros e modelos, e foi dessa maneira (dessa vez longe da F-1), que ele estabelecera um novo parâmetro na produção de carros. Desta vez, ele modificou toda uma tendência em carros de Raly (ou atualmente chamados Cross Overs) que logo se tornou uma febre mundial entre os principais pilotos da tal categoria pelo mundo. Desenvolveu também uma das primeiras teorias para o que se atém, ao que chamamos atualmente de tração nas rodas. O sucesso de vendas do Mini Cooper, se deve ao talento de criação de John, mas principalmente ao talento de consultor comercial de seu filho Mike Cooper.
John Cooper antes de sua morte, licensiou a marca junto a montadora alemã BMW, melhorando assim o rendimento da versão dos automóveis. A BMW por sua vez inovou diante da criação original, lançando o tradicional Mini em várias versões, inclusive, um superesportivo conversível.
Cooper talvez tenha sido um dos últimos sobreviventes (dono de equipe e designer) dos anos iniciais da F-1, que inauguraram essa bela página do esporte mundial. Ele ajudou o Automobilismo Britânico exercer uma dominação tecnológica, que continua até hoje, ele recebeu pouco antes da sua morte, uma condecoração do Império Britânico, pelos serviços prestados ao esporte.
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