A sua paixão estava nas pistas e nos treinos incessantes. A cada momento livre, chamava o motorista e ia, ou para a oficina de "Tchê" meter o nariz em tudo, tentanto descobrir todos os segredos da mecânica de competição, ou treinava em Interlagos.
Prevalece-se o mito, de que sua primeira corrida, na chuva, ocorrera em Sorocaba no interior Paulista, e Senna, tivera uma participação desastrosa, batendo várias vezes e encerrando a corrida de maneira frustrante ao lado da proteção de pneus.
Desse dia em diante, Ayrton aproveitaria, todos os dias em que caía os famosos pés d'água na cidade paulistana, lá estava Senna aproveitando volta após volta, para experimentar diferentes tipos de aceleração e freada para guiar sob chuva, essa obstinação lhe valeria mais tarde o apelido de: Rain Master, ou traduzindo para o português, senhor da chuva e se tornaria essencial em corridas marcantes (Donigton 93, Suzuka 88, Interlagos 93 e Estoril 85).
Muitos anos depois, orgulhoso como um pai, Tchê ainda se lembrava de como o garotinho encarava as corridas:
."Para ele não havia outros concorrente. Entrava numa corrida sempre para ganhar. Era vitória ou nada. Ele era um individualista, sempre na busca da perfeição. Estava sempre atento a todos os detalhes. Nunca permitia, por exemplo, que uma roda estivesse com um toque, tinha de estar tudo impecável. Prestava sempre atenção aos tempos que fazia, para que ninguém pudesse apanhá-lo e lhe dar outro tempo."
Há um hábito entre os pilotos de kart de tapar com a mão direita a entrada do carburador para enriquecer a mistura e, assim, com mais gasolina no cilindro, lubrificá-lo melhor, o que é essencial, ao final de longos períodos de aceleração máxima. Todos os pilotos fazem nas retas, mas, chegando às curvas, voltar a colocar as duas mãos no volante para melhor dirigibilidade. No entanto, Ayrton mantinha a mão direita a tapar a entrada do carburador mesmo nas curvas, o que soava aos outros como arrogância, Sr. Milton anos mais explicou:
"Senna era canhoto, ele tem mais força e sensibilidade com o braço e a mão esquerda. Por isso segura o volante com essa mão, com mais firmeza do que a maioria dos pilotos, que são destros. Isso no kart e nos carros de câmbio manual, era uma vantagem, mas nos atuais carros de câmbio automático, equilibrou as possibilidades dos outros."
Prevalece-se o mito, de que sua primeira corrida, na chuva, ocorrera em Sorocaba no interior Paulista, e Senna, tivera uma participação desastrosa, batendo várias vezes e encerrando a corrida de maneira frustrante ao lado da proteção de pneus.
Desse dia em diante, Ayrton aproveitaria, todos os dias em que caía os famosos pés d'água na cidade paulistana, lá estava Senna aproveitando volta após volta, para experimentar diferentes tipos de aceleração e freada para guiar sob chuva, essa obstinação lhe valeria mais tarde o apelido de: Rain Master, ou traduzindo para o português, senhor da chuva e se tornaria essencial em corridas marcantes (Donigton 93, Suzuka 88, Interlagos 93 e Estoril 85).
Muitos anos depois, orgulhoso como um pai, Tchê ainda se lembrava de como o garotinho encarava as corridas:
."Para ele não havia outros concorrente. Entrava numa corrida sempre para ganhar. Era vitória ou nada. Ele era um individualista, sempre na busca da perfeição. Estava sempre atento a todos os detalhes. Nunca permitia, por exemplo, que uma roda estivesse com um toque, tinha de estar tudo impecável. Prestava sempre atenção aos tempos que fazia, para que ninguém pudesse apanhá-lo e lhe dar outro tempo."
Há um hábito entre os pilotos de kart de tapar com a mão direita a entrada do carburador para enriquecer a mistura e, assim, com mais gasolina no cilindro, lubrificá-lo melhor, o que é essencial, ao final de longos períodos de aceleração máxima. Todos os pilotos fazem nas retas, mas, chegando às curvas, voltar a colocar as duas mãos no volante para melhor dirigibilidade. No entanto, Ayrton mantinha a mão direita a tapar a entrada do carburador mesmo nas curvas, o que soava aos outros como arrogância, Sr. Milton anos mais explicou:
"Senna era canhoto, ele tem mais força e sensibilidade com o braço e a mão esquerda. Por isso segura o volante com essa mão, com mais firmeza do que a maioria dos pilotos, que são destros. Isso no kart e nos carros de câmbio manual, era uma vantagem, mas nos atuais carros de câmbio automático, equilibrou as possibilidades dos outros."
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